O
que será então que muda completamente o sentido, a razão... O que será, então,
que causa a falta algumas vontades, a falta de algumas, até então, verdades?! O
que será que gera um abuso de fatos, atos?! O que será que faz com que nossos ouvidos se
fecharem (como nossos olhos) à ponto de não mais ouvir o “blah blah blah” de
sempre...
Não
me perguntem, então, a resposta! A dúvida que me consome é bem maior que às
respostas que tenho (e bem mais complexas). Não sei, Acho que a falta de algumas
respostas que parecem ser um tanto retóricas, gera um silêncio interno intenso
e um pensamento confuso, meio associado a um furacão, meio associado à uma alusão, que passa deixando rastros
da bagunça.
Acho
que eu esqueci de folgar os nós da gravata, os nós dos sapatos. Apostei nos
desejos, nos ensejos. Acho que esqueci de pesquisar, questionar sobre o que, de
fato, é inerte. Percebo que se transformaram em involuntariedades,
frugalidades.
“Finge que não vê, diz que não foi
nada e leva mais porrada...”