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Como diria Os Novos Baianos "Vou mostrando como sou e vou sendo como posso". Não sou blogueiro e nem me identifico com o termo "escritor", apenas uso esse espaço pra depositar meus pensamentos em forma de palavras. Paraíbano e riotintense com orgulho.
"Se lembrar de celebrar muito mais..."
(Fernando Anitelli)

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Como folgar os nós da gravata!?


O que será então que muda completamente o sentido, a razão... O que será, então, que causa a falta algumas vontades, a falta de algumas, até então, verdades?! O que será que gera um abuso de fatos, atos?! O que será que faz com que nossos ouvidos se fecharem (como nossos olhos) à ponto de não mais ouvir o “blah blah blah” de sempre...
Não me perguntem, então, a resposta! A dúvida que me consome é bem maior que às respostas que tenho (e bem mais complexas). Não sei, Acho que a falta de algumas respostas que parecem ser um tanto retóricas, gera um silêncio interno intenso e um pensamento confuso, meio associado a um furacão, meio associado à uma alusão, que passa deixando rastros da bagunça.
Acho que eu esqueci de folgar os nós da gravata, os nós dos sapatos. Apostei nos desejos, nos ensejos. Acho que esqueci de pesquisar, questionar sobre o que, de fato, é inerte. Percebo que se transformaram em involuntariedades, frugalidades.


“Finge que não vê, diz que não foi nada e leva mais porrada...”

domingo, 4 de novembro de 2012

Madrugada.



Olá madrugada... dar-te-ei meu mais querido abraço
Depositarei, em ti, as mais intermináveis conversas,
Como àquelas ao telefone em que sempre alguém interrompe.

Olá madrugada, suga-me o néctar do intelecto

E deleita-te sobre o mais sublime esplendor das estrelas.
Assobia teu vento frio com cheiro de natureza
Mostra-me tua cara, num pequeno deslize da tristeza.

Olá, madrugada... Boa noite!