Quem sou eu

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Como diria Os Novos Baianos "Vou mostrando como sou e vou sendo como posso". Não sou blogueiro e nem me identifico com o termo "escritor", apenas uso esse espaço pra depositar meus pensamentos em forma de palavras. Paraíbano e riotintense com orgulho.
"Se lembrar de celebrar muito mais..."
(Fernando Anitelli)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Desculpe os transtornos, estou...


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Por maior que seja minha displicência, não credito ao acaso os erros ou momentos que passaram despercebidos, nem os que possivelmente virão. Não vivo com um roteiro debaixo do braço, não ensaio na frente do espelho o que devo fazer na próxima "cena"... Sou fraco, medroso, feio, chato, grosso... Mas sou humano, tenho um coração que pulsa de forma vociferada aos eufemismos que ora vejo e leio, tenho um cérebro que processa de forma bipolar as informações turvas.
Sou uma obra, vivo em construção... Por isso, perdoem-me os transtornos e infortúnios, estou em busca de uma melhora na estrutura para poder melhor ser, para poder melhor servir.


Agradece à direção.

Aos Sempre Amigos VIII vezes melhor...



Tenho dito ao longo dos anos em que me é suscitado à palavra, que o Sempre Amigos é bem mais que uma farra, é bem mais que a bebedeira, e pra minha felicidade pude perceber o amadurecimento dos ‘sempre amigos’ presentes nesse esse ano, todos começaram a perceber qual maior que nós é o nosso evento. Fiquei, e ainda estou muito... muito feliz por tudo que ocorreu esse ano, pelos certificados controversos que recebi, de “O camarada do ano” e o de “esse cara sou eu”.
Com nosso dia-a-dia cada vez mais corrido e jocoso, muitas vezes não temos tempo de parar pra conversar, rir, lembrar... enfim, nos divertir... o termo ‘distante’ se aplica apenas à distância física, pois a espiritual e afetiva estão sempre em nós, a nosso favor. Parto sempre do princípio que a união não é basicamente física, mas sim psíquica... enquanto houver vida, há motivos para celebrar e se lembrar.
Enfim, obrigado... muito obrigado a todos que acreditam na união que nos leva, mesmo diante das dificuldade a celebrarmos e nos confraternizarmos ao longo dos anos, principalmente àqueles guerreiros que estão comigo desde o princípio, desde o ano I, ou, até mesmo antes disso... nas farras da vida. Conseguimos, esse ano, ajudar a quem mais necessita, com os quilos de alimentos que juntamos... Essa é mais uma função nossa, função social que precisamos promover e desempenhar. 
Mais uma vez, obrigado, a sensação de dever cumprido me bate o peito e faz com que todo o cansaço e stress da organização fique pra trás e dê espaço a felicidade de ter dado tudo certo. Conto com vocês no ano IX, X, XI, XII, XIII e assim por diante... Até por que, como diz o poeta e que consta na frase desse ano: “Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior...”