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Como diria Os Novos Baianos "Vou mostrando como sou e vou sendo como posso". Não sou blogueiro e nem me identifico com o termo "escritor", apenas uso esse espaço pra depositar meus pensamentos em forma de palavras. Paraíbano e riotintense com orgulho.
"Se lembrar de celebrar muito mais..."
(Fernando Anitelli)

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

"O mundo é um moinho!"


“Ainda é cedo”, perceba que a vida não deve ser bem como demonstra os filmes de romance ou as novelas que a gente nem precisa assistir pra saber o final (Ou será que é?)... Por falar sobre final, eu nem sei dizer quando eles chegam, se eles chegam, por que chegam. Uns dizem que cada final é um recomeço, que cada fim representa a oportunidade de um novo início. Voltando a falar dos filmes, é sempre assim neles, é assim nas novelas... e, se dizem que a vida a imita a arte, e se nós aceitamos isso como um fato, então, cada fim é realmente um novo começo, ou no fim das expectativas, cada fim é uma continuação.
Portanto, “Ouça-me bem” é preciso força pra trilhar os caminhos quando a visão se turva e quando parecemos à beira do abismo, é preciso perspicácia e jogo de cintura pra adentrar os moinhos, sejam eles de vento, ideológicos, ou apenas devaneios tolos a nos torturar.
E se a vida “reduzir as ilusões a pó”, também há continuação, ou um novo começo para um novo fim! será assim nos tempos de dores... será assim nos tempos de amores. Sempre que a ilusão se reduz a pó, a verdade nos salta os olhos, Mário Quintana definia isso divinamente bem: A felicidade bestializa, só o sofrimento humaniza as pessoas.
“Preste atenção!”, pois como diz outra compositora “o êxito tem vários pais, órfão é seu revés”, parafraseando outro compositor, diria pra que não nos afobemos, “pois nada é pra já”... Mas, seja lá o que for, o que deve ser pra já é o dever de sermos melhores pra que possamos enfrentar os moinhos da vida de maneira mais poética.