A
intolerância religiosa sempre permeou os meios de convivência humana, talvez
causada pela incompreensão, talvez causada pela inimizade, por fatos
históricos, por parte bíblicas distintas... Sei lá o “porque”. Acontece que nos
dias de hoje, na era que chamamos de “globalizada”, e que, diante de tantos
avanços ecumênicos, ainda observa-se uma certa miopia política/partidária de
vertentes diversas, que, pelo simples fato de divergirem de instituições,
esquecem-se do mesmo Deus e do mesmo propósito fraternal.
Na
era do que “tudo posso” e do “tudo sei”, fica meio complicado abraçar uma causa
só. Todos se dizem um... e um pode-se se dizer todos. A falta de foco, de opinião,
o discurso fadado de que “é melhor ser uma metamorfose ambulante”, a se ter uma
opinião formada sobre tudo, torna-nos de certa forma mutantes de nossas
próprias convicções e opiniões, por mais diversas que sejam elas.
O
ato de mudar de ideia, no meu ver, sempre foi louvável, porém, não é pela moda,
pelos outros... Mas sim, pautada pela pesquisa, pelos motivos... Ah, por favor,
cansa-me a moda do hoje sou Alfa, amanhã sou beta... Mais foco, mais firmeza de
pensamentos, menos opiniões alheias, mais convicções próprias. Porém, pra que
isso aconteça, que haja mais pesquisa, menos alienação e aceitação inevitável
ou inquestionável de informações alheias.
Porém, Já diz o ditado: "Quem tem boca fala o que quer..."