Quem sou eu

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Como diria Os Novos Baianos "Vou mostrando como sou e vou sendo como posso". Não sou blogueiro e nem me identifico com o termo "escritor", apenas uso esse espaço pra depositar meus pensamentos em forma de palavras. Paraíbano e riotintense com orgulho.
"Se lembrar de celebrar muito mais..."
(Fernando Anitelli)

quinta-feira, 20 de junho de 2013

"Há de haver avanço..."


Sabe quando você sente que fez algo útil? Sabe quando aquela sensação de lutar por algo que sempre te deixou cabisbaixo, um tanto desacreditado?! Pois é, o povo brasileiro tem dado um show de civismo, de democracia, de revolta, de insatisfação. Não faz muito tempo, repórteres e jornalistas afirmavam que o Brasil era um país de população adormecida, amedrontada, covarde, acomodada... e agora, os mesmos meios de comunicação nos chamam de vândalos, revoltosos, “rebeldes sem causa”... Sem causa? Revoltosos?
Não é por R$ 0,20 Senhor Arnaldo Jabor, não são políticas mesquinhas de redução de misérias de centavos que farão parar as manifestações... Enquanto essa porra não mudar, não vamos parar... Pois vocês ainda não levaram a sérios os jovens desse país... Estamos fazendo nosso dever de casa, bem atrasado, é que dormimos demais, nossa mãe nos tirou do berço esplêndido... agora não vamos fugir da luta.
Já mudaram o discurso, mais uma vez, agora, os rebeldes são apenas a “minoria”, os manifestantes agora, são, de fato (agora, pra eles) uma população que já não aguenta mais ser molestada pelas mazelas de um Estado que não tem nada de “democrático”. Portanto, fiz e faço, vou às ruas novamente, sempre que puder e tiver... De forma pacífica, bem-humorada... mas bem séria, bem real... Pra mostrar que ACORDAMOS... Que vamos à luta, pois, “milagres acontecem quando a gente vai à luta”!

“Desperta em nós nova aurora ao coração, ensina a perder o medo. Alcança a voz, acordar de prontidão. Anunciar: Milagres acontecem quando a gente vai à luta.”


O show tem que continuar, Brasil.

#VemPraRua #NãoParaNãoParaNãoParaNão. 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Vem pra rua...


Nunca me senti tão politizado como agora, vale ressaltar que não comungo de nenhuma ideologia político/partidária... Apenas sinto um desejo enorme de mudar toda essa porcaria instalada neste país. É uma primavera, com certeza é... Aurora dos nossos tempos! MUDANÇA, pelo menos de atitude.
Nenhum partido me representa, repito mais uma vez.
Luto por uma causa, aliás, por várias causas, farei o que me é de direito. Seremos caras pintadas, mãos calejadas... Mas não seremos mais a geração dos sonhos roubados, fizemos nosso dever de casa, lutaremos por mudanças, com paz, nada de violência, a guerra é ideológica, contra uma massa falida e reacionária, que já atormentou demais. Maltrataram nosso sono, pois o gigante acordou, chega de pão e circo, vamos mostrar o que é realmente um espetáculo.

Vamos pra rua, sem medo, nem receio, sem achar que é vandalismo, que é vagabundagem, pois é isso que querem que nós pensemos, já pagamos demais por erros que não cometemos. Pinte o rosto, pinte o papel... Enfim, pinte um BRASIL novo. Eu acredito, e você?

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Reescrevendo.


Há cerca de 3 anos, quando criei o blog, tinha, eu, uma intenção de expelir-me em palavras com o intuito de externar meus pensamentos, meus momentos... enfim, me esvaziar de pensamentos, pra dar espaço pra encher-me novamente. 

O tempo foi passando e eu fui a cada vez mais sentindo a necessidade de escrever, algo parecido com um rito, uma rotina. Isso me mostrou um “eu” que eu mesmo não conhecia... Meio que o cara introspectivo foi se encontrando nas palavras e percebendo como as mesmas o representava. Representava momentos, contos, encontros, sentimentos. 

Porém, há algum tempo atrás, sentia-me algo me faltava, acho que o fato de ter escrito demais esvaziou-me de tal modo que a doses de sincronicidade não fazia mais sentido... Daí, tive que parar um tanto de escrever, passei um pouco a ler. Ler o que eu mesmo já tinha escrito lá atrás, na verdade, tive que tentar me encontrar... e ainda estou tentando. 

Busco-me mais uma vez, não pra me reinventar, mas pra me reescrever. 



Estou voltando, aos poucos, mas estou. 



                                                                                                                                              Até breve.