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Como diria Os Novos Baianos "Vou mostrando como sou e vou sendo como posso". Não sou blogueiro e nem me identifico com o termo "escritor", apenas uso esse espaço pra depositar meus pensamentos em forma de palavras. Paraíbano e riotintense com orgulho.
"Se lembrar de celebrar muito mais..."
(Fernando Anitelli)

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O Soldado da Paz!



Gostaria que a Paz tivesse mais tempo na TV, pra de uma vez por todas mostrar suas propostas e intenções. A guerra já mostrou o que tinha de mostrar, não dá mais ibope, não dá mais novidades... O enfadonho discurso pacificador, hoje, fica arraigado a conjecturas políticas, que metamorfoseiam em atitudes ambíguas.
Não dá mais pra guerra, ela perdeu a luta, perdeu o sentido, perdeu a vida. A Humanidade já percebeu que nenhuma arma é mais poderosa que nossa capacidade de raciocinar e lutar (não brigar) por um ideal em comum, por objetivos de melhorias sociais acima de objetivos individuais.
O mundo evoluiu, os modos evoluíram. Ainda que os “senhores da guerra” tentem montar motivos para que mais guerras aconteçam, acredito, eu, no alto do meu grito surdo, que os bodes expiatórios cansaram de gerar lucro pra uma maltrapilha e criminosa indústria bélica... O foco do “senhores” continuam o mesmo, promover o ódio estimulando a intolerância e cólera alheia, persistindo em provocações idealísticas, religiosas e extremistas contra um povo enfadado que já nem sabe mais quem são seus inimigos, e hoje, lutam, na verdade, pra defender-se sabe-se lá de que, sabe-se lá de quem.

(...)
                                
Que a paz volte a brilhar, que todos encontrem seu lugar, pois lugar, com certeza, há.

                                                                '


.                                                                                                                                .

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A minha irmã...



A mais perfeita liberdade se encontra no pensamento livre, nos vôos imaginários, saciando-se sobre a sede do saber, deleitando-se sobre os mistérios mais profundos, sobre os paradigmas mais difusos.
A imaginação e a história, por si só, andam sempre abraçadas a fim de perpetuar algo aceito de bom grado. A curiosidade, ao longo dos séculos não tem matado apenas os ‘gatos’ (como diz o dito popular), mas também a ignorância de muitos que se propõe a lapidar-se, se encontrando em meio as suas verdades, passando do estagio de estagnação à um estágio de questionamentos. Pois esse sim, gera o saber, pois são as dúvidas que movimentam o mundo, não as repostas.
E, como diria o poeta: “do muito que lemos, do pouco que sabemos”, nada mais justo que procurarmos respostas empíricas e históricas do passado, baseadas em fatos, pra que entendamos o hoje e o futuro... Bebendo cada vez mais desse cálice, encontraremos a luz.