É que as vezes as frases são tão repetitivas que o silêncio se torna mais eloquente, a verdade é que muitas vezes as leituras se tornam tão óbvias que ‘adivinhar’ se torna mais interessante. Seriam necessárias mais teclas pra bater, falo de teclas diferentes... escritas predestinadas, ou teleguiadas já se tornou uma tática falida, se faz importante que surjam novas táticas...
Tento encontrar a palavra perfeita, a batida perfeita... tento encontrar a inspiração momentânea, a expiração espontânea, pra não cair em vícios de linguagens, e o pior, não cair em vícios de leituras.
Questiono-me severamente sobre as coisas que escrevo, temo cair em aforismos, em idiossincrasias... as vezes temo parecer com algo que não quero parecer. Daí a reflexão, daí a tentativa de colocar as palavras certas nas lacunas das páginas da vida, daí os pontos finais, daí as viradas de páginas, daí é que... daí é... e daí !?!
Nem sempre encontro as palavras, mas sempre encontro um jeito, uma forma, nem que seja um olhar, um silêncio... um sorriso !! Talvez eu não queria acreditar que isso tudo é tão normal.
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